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Instituto AtlasIntel divulgou hoje (30) o levantamento sobre a percepção das famílias brasileiras
O Instituto AtlasIntel, em parceria com a Bloomberg, divulgou uma pesquisa sobre a percepção dos brasileiros sobre o mercado de trabalho e a economia do país. Dentre os entrevistados, 44% veem a situação da empregabilidade no país com pessimismo. A confiabilidade na melhora só aparece mediante os questionamentos sobre o que esperar nos próximos dias da economia. Nesta métrica, 45% acreditam que pode melhorar.
O levantamento ouviu 4.399 homens e mulheres entre os dias 19 e 23 de maio. A sondagem também questionou sobre a condição financeira das famílias. Dos entrevistados, 44% estão pessimistas (veem a situação de emprego como ruim), 40% veem como boa e 16% consideram normal. Referente a visão econômica no cenário nacional, 51% avaliam como ruim, 33% como boa e 16% como normal.
A pesquisa também foi mais intimista e questionou como as famílias avaliam as suas próprias condições financeiras e econômicas. Das pessoas ouvidas, 37% afirmaram estar em um momento ruim, 25% acreditam estar dentro da normalidade e 38% afirmam estar numa condição boa, positiva.
Diante da percepção atual da empregabilidade e das condições das famílias, também foi questionado na pesquisa quais seriam as expectativas econômicas da população para os próximos seis meses: 45% foram otimistas e acreditam que o cenário econômico vai melhorar, 44% foram contrários e acreditam numa possível piora, já 11% não foram otimistas, mas acreditam que a situação irá permanecer como está.
Sobre as percepções futuras do mercado de trabalho brasileiro, os dados acompanharam a expectativa econômica: 42% esperam por melhoras na empregabilidade, 41% acreditam na piora e 17% não esperam por mudanças. Referente às finanças das famílias 44% consideram que irá aparecer melhoras nos próximos seis meses, 36% projetam piora e 20% acreditam que ficará como está.
A pesquisa realizada pela AtlasIntel, em parceria com a Bloomerang, possui margem de erro de um ponto percentual, para mais ou para menos.
**Fonte: Com informações da CNN Brasil